MUITO ALÉM DO ABRACADABRA: QUANDO A MÁGICA GERA REFLEXÕES PROFUNDAS

O que você espera de um espetáculo de mágica? Entretenimento, magia e a clássica sequência de interjeições, OHHHH, UAAUU, UH?

E se falarmos que é possível ir além? Afinal, seria o papel do mágico apenas deleitar a plateia?

Vencedor do prêmio Gran Prix (prêmio máximo), na categoria Close UP do Campeonato Latino Americano (FLASOMA) em 2017, e o quarto melhor mágico do mundo, premiado no FISM – considerada a copa do mundo dos mágicos, em 2018, o ilusionista William Seven une de forma ímpar talento, sensibilidade e dedicação em apresentações impecáveis e envolventes.

São estilos de shows que mesclam música, teatro e mágica, conduzidos com maestria. Em um de seus espetáculos, a protagonista é a própria mágica. Efeitos surpreendentes com o intuito de divertir a plateia através do inexplicável.

Já em outro, o teatro é o fio condutor. Conta-se uma história com a dramaticidade característica de cada personagem, em que os efeitos do ilusionismo permeiam a apresentação a fim de emocionar (e refletir).

Esse último estilo é a tônica do premiado A Maçã! Loucura e genialidade encontram-se na persona de Nicolau Souberdes, outrora um grande artista, hoje fora de cena, desprezado por seu público e frequentemente confuso e desorientado. O que há com ele?

banner de mágica

De forma lúdica e com incríveis efeitos de mágica, William nos leva pelas mazelas da vida de um paciente com Alzheimer e de seus familiares, de mudanças repentinas de memória à dificuldades de planejamento e resolução de problemas, da complicação em desempenhar tarefas habituais à desorientação de tempo e lugar.

Combinação precisa da complexa arte mágica com música e atuação, prescindindo a ferramenta da fala, exigindo uma entrega histriônica. Supera a mágica performance de nível internacional”.

Marcelo Insua – Campeão Mundial de Mágica

Uma verdadeira obra de utilidade pública, principalmente por serem alarmantes os números da doença.

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), estima-se que existam 35,6 milhões de pessoas com a Doença de Alzheimer (DA) no mundo, sendo que o número tende a dobrar ate o ano de 2030 e triplicar até 2050. No Brasil, a possibilidade é de que existam cerca de 1,2 milhões de pessoas com DA.

Conforme um estudo dos cientistas da Universidade Federal de Pelotas, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Universidade de Queensland, da Austrália, os dados são preocupantes mesmo considerando a melhoria dos diagnósticos. A projeção realizada indica que, se hoje um quarto dos idosos com mais de 80 anos têm algum tipo de demência, daqui a três décadas metade dos idosos brasileiros terá desenvolvido a doença.



Hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes, sedentarismo, obesidade, inatividade física e mental, e baixa escolaridade, favorecem o aparecimento do Alzheimer.

Apesar de muitos acreditarem que a demência é parte normal do envelhecimento e que não há maneira de prevenir o aparecimento de doenças como Alzheimer, é possível sim atenuar a gravidade desse cenário através da conscientização das pessoas.

Mas com um assunto um tanto espinhoso e normalmente abordado de forma pouco empática e incisiva, é natural que essa conscientização seja um desafio, principalmente para as empresas, que hoje possuem um papel relevante na saúde mental de seus colaboradores.

Estamos preparados para o processo de envelhecimento? Quais os nossos riscos e chances de desenvolver a doença? Como eu me alimento, me exercito e me cuido mentalmente?

Como esse assunto é olhado e tratado em nossas famílias? E no mundo corporativo?

A saúde mental e o bem-estar são indiscutivelmente assuntos a serem abordados e inseridos no contexto das organizações, já que cada vez mais os transtornos mentais se fazem presentes.

O espetáculo A Maçã vem para impactar as pessoas, mostrando de maneira nua e crua como o Alzheimer afeta a vida de todos, proporcionando uma reflexão relevante que nenhuma outra ação poderá oferecer.

O brilhante ato de William Seven fará você segurar a respiração e acreditar em mágica de verdade com a sua atmosfera incomum e efeitos surpreendentes”.

Boris Wild – Campeão Mundial de Mágica, autor e conferencista internacional.

Assombro, emoção, encantamento em uma apresentação formidável que causa uma sequência de interjeições que irão ecoar na mente de todos por muito tempo.

Me surpreendeu e me prendeu a história e a boa interpretação do personagem”.

Daniel Mormina – Grand Prix Congresso Latino Americano 2013

Leve esse e outros espetáculos de William Seven para a sua empresa. É possível ainda alinhá-los com projetos educacionais para o aprofundamento dos temas.

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